top of page

Oficina 1: Motivação: é preciso enfrentar barreiras existentes dentro e fora da universidade para viver melhor.

Dia 27/06, sala H3, 16h30.

Autores:

Carlos José da Silva

Daiana Teles Santos

Maria Rafaela Silva

 

Resumo: Essa oficina busca acima de tudo levar o participante a fazer uma reflexão sobre sua trajetória dentro da universidade, levando em conta suas histórias de vida, subjetividades e tantos outros fatores, bem como, suas vivências com colegas, professores e outros na academia. Dispomos de vídeos e embasamento teórico (neurociência, neurocognição e psicologia) que façam um link com a realidade e que leve o participante a discutir conosco formas de enfrentamento de questões existentes ou que poderão surgir, por exemplo. Também apresentamos o manual do estudante para que os mesmos possam ter visão ampla dos seus direitos e deveres, como também, a quem procurar para resolução de problemas em relação ao curso. Dessa forma, promoveremos discussões que auxiliem os participantes, tanto no gerenciamento de suas emoções, quanto desenvolvimento e rendimento de suas atividades, priorizando motivá-los para que se mobilizem dentro e fora do Centro.

Oficina 2: Construções geométricas utilizando régua e compasso.

Dia 27/06, sala K3, 16h30.

Autores:

Everson Silva Cabral

Larissa Suellen G. Andrade de Lima

Luiz Felipe de Oliveira Silva

Renato Carlos da Silva Vieira

Resumo: A geometria no seu primórdio se utilizava do método indutivo por meio de observações e experiências como forma de estudo. Com a evolução de sua pesquisa, surgiu a geometria científica, nessa percebeu-se que os objetos geométricos possuem propriedades, que exigem certo nível de abstração. Em vista disso, este trabalho tem como objetivo promover construções geométricas que facilitem, ao materializar situações abstratas, a construção do conhecimento de geometria. O público alvo deste trabalho são docentes e/ou estudantes de licenciatura em matemática. As construções geométricas serão realizadas com o auxílio de uma régua (não graduada) e um compasso. Com isso, como resultado esperamos promover uma maior reflexão acerca da importância dos desenhos geométricos para a consolidação de teoremas e definições.

Oficina 3: O poder "paranormal" da matemática.

Dia 27/06, Sala K4, 16h30.

Autores:

Amanda Vanessa Alves de Souza

Ana Larissa da Cruz Barboza

Irlann Henrique de Souza Pimentel

Robson Dias Pimentel

Resumo: Nossa oficina, já apresentada na edição passada deste Encontro e, também, na I SEMAT – Pesqueira5 , aborda desafios matemáticos, mais conhecidos como truques ou “poderes paranormais”, com a finalidade de mostrar aos participantes que tais atividades podem ser utilizadas para dar subsídios aos conteúdos matemáticos e, principalmente, para instigar a curiosidade dos alunos. Como encaminhamento da oficina, apresentaremos alguns truques que podem ser utilizados para o ensino da matemática, desafiaremos os participantes a resolvê-los e exploraremos as propriedades algébricas e aritméticas envolvidas para solucioná-los, sempre com o uso da ludicidade matemática. Os truques e adivinhações a serem apresentados podem ser aplicados no ensino de álgebra e aritmética nas turmas do Ensino Fundamental II ou Ensino Médio. A escolha dessas brincadeiras tem como objetivo principal apresentar os conteúdos de maneira mais lúdica, aumentando a motivação dos alunos para que eles busquem novas formas de enxergar a beleza da matemática. Esperamos despertar a criatividade dos participantes para que, além de conseguirem solucionar os problemas apresentados, possam rever metodologias e conceitos de ensino.

Oficina 4: Iniciação geogebra@: estudando as potencialidades para o ensino médio

Dia 27/06, LEMAPE, 16h30.

Autores:

Dimas Camilo da Silva

Pedro Henrique dos Santos

 

Resumo: Este trabalho tem como objetivo oferecer uma oficina sobre como utilizar o Geogebra e fazer algumas considerações sobre a utilização de tal software em aulas de Matemática do ensino médio. Manuseando ferramentas de construção de produtos cartesianos, de retas, parábolas e funções em geral. Após o manuseio, iremos discutir a utilização do Geogebra como recurso didático, para isto iremos abordar algumas das funções do software, enfatizando a importância e porque tal apresentação pode ser mais eficaz que apenas a utilização do quadro. Assim como é frisado nos parâmetros curriculares nacionais, o uso de TICs em sala de aula potencializa a aprendizagem, sendo assim fica evidente a importância de saber lidar com softwares de Matemática levando em consideração, também, o quão interessante é levar materiais didáticos que vão além do livro didático e da aula expositiva. Além do que já foi citado serão realizadas construções de gráficos de funções definidas por partes, utilização do gráfico para descoberta de raízes de funções polinomiais, construções de pontos notáveis do triângulo, circunferências, retificação de circunferências, polígonos circunscritos e equivalência de áreas.

Oficina 5: Jogo Mankala colhe 3, um recurso para introduzir o conceito sistematizado de divisão nos anos iniciais.

Dia 28/06, sala O1, 14h.

Autora:

Joelma Gomes Mendes

 

Resumo: Partindo dos resultados dos estudos das concepções relevantes de GRANDO,R.C. e VERGNAUD,G. O trabalho apresenta os resultados relevantes dos estudos da prática pedagógica da educação matemática, vivenciado nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A principal finalidade da oficina é a familiarização, a apropriação do jogo Mankala Colhe Três pelo docente. Essa finalidade tem como objetivo, a mediação do professor na apropriação do jogo Mankala Colhe Três pelos alunos, GRANDO (2000) Considera a familiarização do jogo, um dos momentos significativos para o processo das reflexões, sistematizações e conceituações matemáticas a partir do jogo. A contribuição significativa do momento do processo da familiarização do jogo foi o resultado da intervenção pedagógica vivenciada com os alunos do terceiro ano, Ensino Fundamental. O objetivo da intervenção pedagógica foi mediar o ensino aprendizagem da estrutura multiplicativa, divisão de partição em partes iguais. Em consonância aos objetivos da intervenção houve a necessidade de uma adaptação do jogo Mankala Colhe Três às construções de habilidades do conteúdo do eixo: números e operações. O objetivo da modificação das regras é propiciar ao jogador mais possibilidades de jogadas e problematizar a ideia da divisão de partição em partes iguais. A metodologia da familiarização dos alunos com o Mankala Colhe Três foi por meio do momento construtor. Os próprios alunos construíram o seu jogo. A construção desta versão do jogo Mankala Colhe Três viabiliza a reflexão das regras do jogar, pois exige uma sequência de cores estabelecidas, quantidade de covas e sementes determinadas. Durante todo o processo foi comprovado que o aluno quando familiarizado com o jogo, ele apresenta uma possível facilidade em manipular o jogo, e entender o seu objetivo, facilitando, também, o processo ensino aprendizagem das competências envolvidas no jogo.

Oficina 6: Jogo Mankala colhe 3: um recurso didático para o ensino de matemática

Dia 28/06, sala O2, 14h.

Autoras:

Ana Quele Almeida

Cláudia Albuquerque

Regina de Lima Silva

Resumo: O objetivo desta oficina é possibilitar aos professores que ensinam Matemática na Educação Básica e graduandos de licenciaturas em Matemática e Pedagogia, conhecerem aspectos teóricos e metodológicos sobre o uso de jogos matemáticos, como também confeccionar e vivenciarem o jogo Mankala Colhe Três, podendo este auxiliar em futuras práticas de ensino. A oficina compreenderá as seguintes etapas: apresentação de fundamentação teórica sobre o uso dos jogos como recurso didático nas aulas de Matemática; apresentação dos aspectos históricos, filosóficos, regras e finalidades educacionais do jogo, vivência do jogo Mankala Colhe Três, e, propostas de situações didáticas envolvendo o uso do mesmo. Esperamos contribuir para os processos de ensino e aprendizagem da matemática de forma significativa.

Oficina 7: Caleidociclo de Escher: uma proposta interdisciplinar para o ensino e aprendizagem da Matemática da Educação Básica.

Dia 28/06, sala O11, 14h.

Autores:

Anderson Maike N. de Medeiros

José Mazinho Barbosa da Rocha

Karolina Lima dos Santos Araújo

Marina Juliana Viana de Carvalho

 

Resumo: A oficina trata-se de práticas e estratégias desenvolvidas através do material manipulável Caleidociclo de Escher para o ensino e aprendizagem de geometria na Educação Básica. Diante da busca por alternativas de dinamizar os processos de ensino e aprendizagem da matemática, desenvolvemos o presente trabalho, estimulado pelas discussões realizadas durante a disciplina Arte e Matemática ofertada pelo curso de Matemática-Licenciatura na Universidade Federal de Pernambuco – Centro Acadêmico do Agreste (UFPE/CAA). Tomando como objetivo procurar desenvolver esse material manipulável para facilitar a compreensão matemática sobre a geometria, pois enquanto futuros professores devemos lançar mão de propostas de atividades que proporcionem aos estudantes um ambiente que desperte um maior interesse pela matemática e compreendê-la por meio do seu próprio desenvolvimento epistemológico, uma vez que a arte está intrinsecamente relacionada com o conhecimento matemático. O texto segue com uma descrição sobre o Caleidociclo de escher, apresentando sua origem, sua construção e sua relação com a geometria, isto é, os conceitos matemáticos que podem ser trabalhados com este material. E por fim temos apontamentos sobre habilidades desenvolvidas com este recurso que contribui para o desenvolvimento cognitivo dos participantes do mesmo.

Oficina 8: Matemágica: Desvendando os segredos de mágica através da matemática.

Dia 28/06, sala J2, 14h.

Autores:

Jhon Lourenço da Silva

Alexandre Gonçaves de Lima

Rayane Monize Marinho Oliveira

 

Resumo: Sabendo da importância de aliar jogos e atividades lúdicas ao ensino da matemática para tornar as aulas mais atrativas e prazerosas, iremos apresentar através deste trabalho como algumas mágicas realizadas que tanto despertam a curiosidade nas pessoas, podem ser reveladas e repletas de conhecimento matemático. Deste modo, a oficina aqui ofertada tem por finalidade desvendar os truques das matemágicas (mágicas dotada de conhecimento matemático), realizando as mágicas junto com os alunos e mostrando os truques que foram realizados. Após a amostra de algumas mágicas e seus truques iremos construir com todos os participantes da oficina uma matemágica e aplicá-la, deste modo esperamos que os participantes desta oficina compreendam a matemágica utilizada para a realização das mágicas propostas. A oficina é proposta para 20 alunos no período de duas horas.

Oficina 9: A Matemática Desafiadora: Desafios que despertem o raciocínio lógico através de problemas matemáticos.

Dia 28/06, sala H1, 14h.

Autores:

Cíbele Taís da Silva

Edivanilson Edmilson da Silva

Rúben Félix da Silva

Resumo: Cada vez mais a Matemática tem se tornado uma matéria desestimuladora principalmente para os alunos, portanto, a presente oficina tem como proposta fazer com que o público participe de desafios envolvendo a Matemática, e que através desses criem habilidades para desenvolver situações que permitam a criação de estratégias para resolver diferentes problemas, com ou sem cálculo, mostrando para os mesmos como a Matemática pode ser interessante e lúdica, além de proporcionar um ambiente de aprendizagem, de comunicação e a troca de ideias e conhecimentos. A oficina é composta por três atividades matemáticas, a saber, O Problema dos Quatro Quatros, Atravesse os Sapos e Atravessando a Ponte.

Oficina 10: Construção do conhecimento geométrico: abordagem metodológica lúdica com os sólidos geométricos.

Dia 28/06, sala H3, 14h.

Autor:

José Mawison

Resumo: Essa oficina propõe discussão e manipulação de uma proposta lúdica ao ensino de Geometria Espacial tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio, utilizando para construção dos sólidos geométricos com jujubas e palitos e da planificação, objetiva-se abordar a construção do conhecimento geométrico de forma lúdica. Espera-se que durante essa oficina os professores, discentes de graduação, discentes de pós-graduação, e pós-graduados em Matemática possam perceber que o uso dessa proposta pedagógica possa deixar a aula mais dinâmica, lúdica, e ocasionar uma reflexão teórico e prática sobre essa metodologia; e apontar os pontos positivos (potencialidades) e negativos (limitações) no uso dos materiais pedagógicos manipuláveis nos processos de ensino e aprendizagem.

Oficina 11: Oficina de Origami: uma proposta para o ensino de conceitos e elementos fundamentais de Geometria.

Dia 28/06, sala K3, 14h.

Autoras:

Jucélia Silva Santana

Luana Rafaela da Silva Costa

Maria Jussara de Almeida Silva

Resumo: O presente trabalho busca oferecer uma oficina de origami e tem como objetivo promover o aprendizado de Geometria a partir desta arte, com o intuito de possibilitar algumas contribuições para prática docente em sala de aula de Matemática. Desta forma, proporciona uma forma lúdica para o ensino e aprendizagem de Geometria, na compreensão dos conceitos e suas propriedades, fazendo uso de dobraduras para construir sólidos geométricos além de incentivar a aprendizagem. Por meio de pesquisas bibliográficas, desenvolvemos um estudo sobre a definição, origem, tipos de origamis e realizamos uma análise do processo de construção de um origami modular, o cubo. Nesse contexto, percebemos a aplicação da teoria e prática no ensino de Matemática, levando em consideração o uso de origami e sua contribuição, despertando o interesse pela disciplina numa tentativa de superar possíveis dificuldades dos alunos na aprendizagem de Matemática.

Oficina 12: O TANGRAN: uma metodologia para o ensino de semelhança e áreas de figuras planas.

Dia 28/06, sala K4, 14h.

Autores:

José Adeilton Cordeiro de Souza

Lázaro Rangel Silva de Assis

Luan Esteverson Silva Santana

Resumo: Por meio de experiências vivenciadas no PIBID e com o intuito de mostrar uma forma alternativa de ensino relacionando a alguns conceitos e noções da geometria, propomos realizar uma oficina que explorasse o Tangram como recurso didático para o ensino de semelhança e área de figuras planas. A escolha do Tangram se justifica pelo fato de ser um instrumento que é composto de algumas figuras geométricas comumente estudadas no ensino básico e por permitir melhor visualização e manipulação das figuras. Dessa forma, as atividades desta oficina têm como objetivo revisar/ensinar estes conteúdos. As atividades serão totalmente práticas, buscando a interação com o material manipulável (Tangram) e os conteúdos mencionados.

Oficina 13: A Matemática nos Jogos: uma forma diferente de ensinar matemática.

Dia 28/06, LEMAPE, 14h.

Autores:

Cléber Fernando Silva e Lima

Débora Priscila Lima Alves

Josivânio Almeida dos Santos

Matheus Jerônimo Rebouças da Cruz

Resumo: Esta oficina tem como finalidade apresentar a licenciandos e docentes uma proposta de manipulação das operações da aritmética através de dois jogos matemáticos que poderão ser utilizados no ensino básico. Através de algumas pesquisas constatamos que alguns alunos, mesmo estando no ensino médio, sentem dificuldades em realizar as operações básicas da aritmética. Sabendo que uma dificuldade encontrada nessas operações ocasiona dificuldades para entender assuntos posteriores, devido a isto elaboramos dois jogos que pudessem auxiliar na aprendizagem destes conteúdos, com a intenção de trazer o lúdico para manipular as operações aritméticas de forma que venha aguçar o desenvolvimento e raciocínio matemático dos alunos. Tivemos êxito na aplicação de um dos jogos que serão apresentados nesta oficina, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) em uma escola pública no município de Caruaru.

© 2019 - EMAP Caruaru. Orgulhosamente criado por Wix.com

bottom of page