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GRUPO 1 - Dia 27/06, sala O1, 16h30.

Comunicação Oral: As vantagens de usar o software poly nas aulas de geometria espacial.

Autor: Renato João Ferreira da Silva

Resumo: Este presente trabalho tem como objetivo avaliar o software educacional Poly 1.12, em seus aspectos técnicos e pedagógicos, usando como base a teoria de campos conceituais de Vergnaud e nos textos de GOMES(2002) e SILVA(2001), que diz que o uso de software no ambiente escolar pode ter uma grande importância na formação dos estudantes e futuros cidadãos, e que se o professor, principalmente o da área da Matemática, ao usar uma ferramenta computacional em suas aulas pode lhe ajudar a trabalha com mais facilidade determinados conceitos e contribuindo efetivamente para uma formação mais democrática. Foi construído tabelas para classificar os softwares em Excelente (E), Bom (B), Ruim (R) ou Péssimo (P), conforme os autores fazem aparte disso foi feito alguns considerações sobre as vantagens e de usar este software nas aulas de matemática.

Comunicação Oral: O ensino de área e perímetro para surdos com o auxílio do construtor de áreas.

Autores: Everton Henrique Cardoso de Lira  

                Ítalo Cézar Gomes de Moura

                José Cleyton S. Costa 

                João Paulo de L. Rêgo

                José Roberto Pereira da Silva

Resumo: A pesquisa surgiu da necessidade de dirigir o olhar ao cenário que compõe o contexto da escola inclusiva, para investigar de que forma a visualidade da pessoa surda pode contribuir para o ensino e aprendizagem de área e perímetro. A discussão dos resultados está distribuída em: determinação de sinais em Libras para as formas geométricas, reconhecimento de formas geométricas e o cálculo de área e perímetro de figuras geométricas planas. O plano desenvolvido esteve em sintonia com a perspectiva de educação matemática inclusiva, que considera e promove a geometria como algo importante na exploração do mundo das crianças, que torna possível a construção significativa do conhecimento geométrico. Deste modo, o Construtor de Áreas do Phet Colorado, mostra-se um recurso didático que contribui para o desenvolvimento do pensamento geométrico, pois pelo fato dos surdos terem uma facilidade incrível em manipular as novas tecnologias digitais, provendo a mediação do conhecimento, a estimulação à criatividade, a diminuição de barreiras comunicativas, além de estar associado no auxilio das etapas de construção do pensamento lógico-geométrico.

Comunicação Oral: Softwares no Ensino de Matemática: um estudo a partir dos anais do Encontro Nacional de Educação Matemática.

Autores: José Ivanildo Felisberto de Carvalho

                Walter Manoel da Silva

Resumo: O objetivo desse estudo é analisar a produção bibliográfica sobre a utilização de softwares para o ensino e aprendizagem da matemática nos anais do Encontro Nacional de Educação Matemática – ENEM. Utilizamos a metodologia do Estado do Conhecimento para abordar um setor das publicações sobre o tema estudado, particularmente, softwares no ensino da matemática. Desta forma, priorizamos as comunicações científicas pela sua importância no desenvolvimento científico em qualquer área do conhecimento. Para análise dos dados utilizamos as seguintes categorias: nível de escolaridade, eixos do conhecimento matemático, tipos de softwares, nomenclatura dos softwares. De todas as edições do evento percebemos

que o nível de escolaridade priorizado foi o Ensino Superior. O eixo que teve maior destaque foi o de geometria e o tipo de software mais comum foi o de simulação. O software mais utilizado nas pesquisas nos anais do ENEM foi o GeoGebra. Concernente às potencialidades e dificuldades encontramos que uma das principais potencialidades dos softwares é a representação diferenciadas dos conceitos matemáticos e a manipulação de objetos tridimensionais, enquanto que uma das principais dificuldades mencionadas é a falta de estrutura nas escolas.

Relato de Experiência: A produção textual acadêmica na disciplina Português Instrumental: dificuldades e perspectivas.

Autor: José Maione Silva Lemos

Resumo: A produção textual acadêmica na disciplina Português Instrumental deve auxiliar o aluno a compreender e aprender as estruturas textuais necessárias para uma boa escrita, além de fornecer subsídio para que o aluno adquira capacidade de uma boa expressão oral boa e produção textual eficaz. Neste estudo buscamos identificar as principais dificuldades e analisa-las à luz da concepção de gêneros textuais acadêmicos. Para tal, realizamos atividades que buscaram melhorar a prática de escrita de alunos recém-chegados na Universidade. Os trabalhos analisados foram produzidos na área das exatas nos primeiros períodos dos cursos de Física e Matemática, onde o currículo dessas disciplinas específicas não aprofundam a vivencia com a língua portuguesa. Constata-se que um ensino que propicie uma produção tendo como base teórica a perspectiva dos gêneros textuais, a estrutura dos gêneros acadêmicos, a leitura e produção dos mesmos pode ser realizado através de práticas que instiguem o aluno a produzir, e consequentemente, a dominar as regras linguísticas e de sua área específica. Por fim verificamos as estatísticas finais sobre o conhecimento do aluno acerca da estrutura do gênero textual acadêmico e como este assunto pode ser melhor vivenciado no curso de português instrumental.

GRUPO 2 - Dia 27/06, sala O2, 16h30.

Relato de Experiência: A Matemática do Corte e Costura: uma análise do saber matemático das costureiras.

Autoras: Jéssica Hayana Monteiro dos Santos

                Tânia Maria Gorette Donato Bazante

Resumo: Este estudo, ainda em andamento e que se insere no contexto da Etnomatemática, pretende investigar a inter-relação entre o saber matemático das profissionais de corte e costura de ateliês da cidade de Caruaru – PE e o saber matemático vivenciado por elas em sua formação básica, durante a formação em nível de graduação no curso de Matemática-Licenciatura. O caminho do trabalho tem como proposição uma pesquisa com abordagem qualitativa (ESTEBAN, 2010). Nesse movimento estamos desenvolvendo um estudo bibliográfico para aproximação e aprofundamento sobre temas importantes ao estudo. O principal instrumento da pesquisa é um questionário com perguntas abertas e fechadas a ser elaborado e aplicado com os participantes que serão selecionados de, aproximadamente, quatro ateliês. O questionamento desse instrumento tem como intenção identificar, principalmente, conceitos e relações de temas como geometria, proporcionalidade e grandezas e medidas. Os dados coletados por esse instrumento serão analisados tanto do ponto de vista quantitativo, quanto qualitativo. Seus resultados buscam contribuir para reflexões em Educação Matemática e com a importância na busca de conexões entre o conhecimento escolar e o conhecimento do cotidiano dos alunos (D ́AMBROSIO, 1993, 1998, 2003).

 

Comunicação Oral: A relevância de métodos ativos no processo de ensino e aprendizagem de matemática.

Autores: Ana Karoline de Barros Torquato

               Débora Caroline Azevedo de Andrade

               Fábio Júnior de Andrade

Resumo: O trabalho exposto a seguir tem como intenção estudar a relação entre as discussões sobre metodologias ativas e o processo de ensino como possibilitador de uma vivência crítica e reflexiva para o aluno e a construção de sua aprendizagem em sala de aula. O fator relevante levado em consideração para esta proposta emerge das nossas inquietações da deficiência, muitas vezes, encontrada no processo de aprendizagem e aquisição de conhecimento que, os estudantes relatam no Ensino Médio e, também, ao chegarem a Universidade. Com nosso desejo contribuir com o tema, buscamos refletir sobre importância do reconhecimento do aluno como ser construtor do conhecimento, o que por muitas vezes é comprometido, uma vez que no processo de ensino o aluno, ainda, existem práticas cristalizadas e que o considera como indivíduo passivo, cuja tarefa é meramente a de, apenas, acumular informações de forma desordenada e temporária. Nessa direção, partimos do pressuposto de que a vivência do ensino a partir de metodologias ativas reconhece o aluno como ser sujeito ativo dentro das assimilações e construções do processo aprendizagem. Assim, consideramos que problematizar essas questões evidencia o quão importante é a apropriação que o aluno deve realizar em relação ao conhecimento, vivenciando o processo de construção de sua aprendizagem como algo que lhe desafia e o instiga ao ato de conhecer, levando-o a tomar conhecimento do seu papel sujeito construtor e sistematizador de conhecimento (re)significando o que é aprendido na escola e estabelecendo ação critica e reflexiva no meio em que vive, ou seja, na sociedade.

 

Comunicação Oral: O que sabem sobre história da matemática alunos de primeiro período da Licenciatura em Matemática da Universidade Federal Rural de Pernambuco? 

Autores: Robertto Brasilino Silva de Oliveira

                Severino Barros de Melo

Resumo: A presente comunicação tem por objetivo socializar algumas reflexões oriundas de uma avaliação diagnóstica acerca dos conhecimentos prévios em História da Matemática feita com alunos do primeiro período do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), ingressantes no ano de 2017. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário cujas respostas foram confrontadas com o pensamento de pesquisadores como Lakatos (1978), Struik (1985), Matthews (1995), D’Ambrosio (1996), Fossa (1998), Mendes (2001), Lorenzato (2006) e Morais (2013), que, dentre outros, de diversas maneiras advogam o uso da História da Matemática na prática docente. Além disso, foi revisitado o PCN enquanto documento oficial balizador desta perspectiva. Como conclusão, constata-se que apesar da facilidade de acesso a informação pela internet e outras vias como os canais de conhecimento na TV aberta, a História da Matemática ainda é um aspecto praticamente inexistente na educação básica.

Comunicação Oral: Uma breve abordagem sobre história da geometria não-euclidiana e sua importância na Educação Básica.

Autores: Everton Henrique Cardoso de Lima

                Letícia Raquel Frutuoso Silva

                Teófila Mendes da Silva Neta

Resumo: Neste trabalho, tentamos trazer com uma linguagem simples uma breve abordagem juntamente com o histórico do quinto postulado de Euclides e a nova geometria que surgiu, a Geometria Não-Euclidiana e com ela vieram a geometria hiperbólica, elíptica e a do motorista de taxi e como foi o seu surgimento, bem como os contribuintes para o desenvolvimento dessa nova geometria. Também foi exposto a importância do ensino da geometria não-euclidiana na educação básica, pois é interessante mostrar para os alunos que a geometria mais vista não é a única geometria que existe. E com todas essas informações o professor possa utilizar este trabalho como base para a utilização na educação básica, devido a sua frágil graduação.

 

GRUPO 3 - Dia 27/06, sala O11, 16h30.

Relato de experiência: Educação Matemática e seus múltiplos olhares.

Autores: Ânverton Valença Reino

                Simone Moura Queiroz

Resumo: Tendo em vista as dificuldades a respeito da carreira como professor e o impacto sentido por recém-licenciados ao se depararem com a sua primeira atuação na docência, foi criado o projeto “Educação Matemática e seus múltiplos olhares” com o objetivo principal de minimizar a pressão sentida por esses sujeitos. A experiência apresentada neste relato refere-se ao projeto supracitado. Para isso foram observadas diversas aulas e feitas anotações (diário de campo) a respeito das mesmas, além destas houve uma regência com o objetivo de se colocar no lugar do professor e encarar os desafios da docência. Os resultados obtidos nessa pesquisa serão de uma enorme importância para quem busca se aproximar do que está contido dentro da sala de aula.

 

Comunicação Oral: Estruturas Multiplicativas: uma análise das estratégias de alunos do 6º ano a partir da Teoria do Campos Conceituais de Vergnaud.

Autoras: Cínthia Mickaele da Silva

                Letícia da Silva Nascimento

Resumo: A presente pesquisa teve por objetivo analisar as estratégias adotadas por estudantes do 6o ano na resolução de problemas de estrutura multiplicativa, com embasamento na Teoria dos Campos Conceituais de Gerrard Vergnaud. Para isso, foi aplicado um questionário com quatro questões do tipo Produto de medidas e Isomorfismo de medidas. Com a aplicação, constatou-se que os alunos, em sua maioria, não compreendem os conceitos essenciais para a resolução de problemas de caráter multiplicativo. Muitas das dificuldades apresentadas foram erros de execução, ou seja, há a necessidade de repensar o trabalho pedagógico no que diz respeito à atividades de cunho interpretativo.

Comunicação Oral: Gincana Matemática: uma diferente abordagem para didáticas matemáticas.

Autores: Cléber Fernando Silva e Lima

                Josivânio Almeida dos Santos

                Matheus Jerônimo Rebouças da Cruz

                Waldey Monteiro da Silva

Resumo: A nossa proposta com esse minicurso é lembrar aos que estiverem conosco que a matemática não é estanque, ao contrário do que ela tem se manifestado. Tendo em vista que as aulas de matemática, na grande maioria dos casos, não têm despertado sentimentos positivos nos educandos, visamos combater essa forma negativa com que os alunos têm tratado as aulas de matemática com um formato que difere daquele que se encontra em quase todas as escolas e universidades. Para tanto, o nosso minicurso fará uso de atividades lúdicas que já mostraram avaliações bastante satisfatórias de alunos da Escola Estadual Nicanor Souto Maior, do município de Caruaru, onde bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) realizaram uma espécie de gincana com os alunos de algumas turmas onde as atividades da gincana envolviam atividades diferentes das tradicionais, o resultado foi uma participação maior dos alunos e, acreditamos, no despertar de um maior interesse dos alunos. Visto que conseguimos evidenciar que as aulas de matemática podem conter um maior entretenimento do que geralmente tem. Vamos realizar essas mesmas atividades com aquelesque optarem pelo nosso minicurso, sempre evidenciando a dinamicidade e quão lúdica pode ser uma aula de matemática.

Comunicação Oral: Uma análise sobre o ensino e aprendizagem no conceito de área e perímetro no 6° ano do ensino fundamental anos finais.

Autores: Débora Karyna dos Santos A. B. da Silva

                Jucicleide de Araújo Silva

                Leonardo da Silva Chalegre

                Wanessa Mayara da Silva

Resumo: Este artigo é uma proposta de uma pesquisa produzida na disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática III, do curso de Matemática Licenciatura da Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA) no semestre 2016.2, com orientação da professora Débora Karyna, onde fomos instigados a propor e aplicar um questionário sobre o conceito de área e perímetro para uma turma do 6º ano dos anos finais do ensino fundamental. Por meio de análises feitas a partir dos questionários aplicados, percebemos que alguns alunos como também o professor do 6° ano do ensino fundamental anos finais de uma escola de natureza privada da cidade Cupira – PE apresentam um conceito equivocado sobre os conceitos abordados. Nesta perspectiva iremos observar como as respostas do professor condizem comas respostas de seus alunos o que reflete na aprendizagem dos alunos.

GRUPO 4 - Dia 27/06, sala J2, 16h30.

Comunicação Oral: Utilização de jogos no ensino de números inteiros.

Autoras: Reiniele Alves de Lima Marinho

                Silmara Rita da Silva

Resumo: O artigo tem como objetivo principal analisar os jogos matemáticos como metodologia de ensino facilitadora no entendimento dos números inteiros. Para isso, foi vivenciado o jogo Subindo e Escorregando, que trata do assunto acima mencionado, numa turma de 7o ano do Ensino Fundamental, da Escola Malaquias Cardoso Aragão. A metodologia utilizada foi uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, população de 32 alunos. A coleta de dados se deu por observação, registro das jogadas e aplicação de questionário contendo 10 perguntas referentes ao jogo aplicado. Na análise dos dados, percebeu-se que o jogo promoveu participação, interação, colaboração, curiosidade e proximidade com o conteúdo abordado. A maioria dos alunos conseguiu distinguir os números positivos dos negativos, compreender sobre localização na reta, realizar adição com os números inteiros, observou-se que os erros cometidos no questionário foram provenientes de má interpretação da questão. Infere-se que os jogos matemáticos são importantes ferramentas metodológicas, porém não suficientes para a aprendizagem plena do conteúdo, podendo ser utilizados ao iniciar uma nova temática ou ao finalizá-la como instrumento de avaliação do desempenho do estudante.

Relato de Experiência: O ensino de matemática através de jogos: uma experiência vivenciada no PIBID.

Autores: Anderson Maike N. de Medeiros

                José Mazinho Barbosa Rocha

                Karolina Lima dos Santos Araújo

                Lázaro Rangel Silva de Assis

Resumo: O ensino de matemática na Educação Básica às vezes pode ser desinteressante e sem muito sentido para o estudante, tendo isto em vista, optamos por uma atividade lúdica tendo como objetivo relatar as experiências vivenciadas através da aplicação da mesma em aulas do PIBID. Nesta foi desenvolvida uma Gincana, em que foram utilizados quatro jogos matemáticos. Destaca-se o uso de jogos como recurso metodológico que poderá proporcionar um ambiente atrativo acerca do processo de ensino e aprendizagem com base nos estudos de Dalarmi (2013), Luz e Mello (2003) e, Oliveira e Santos (2014). Para um melhor desenvolvimento da atividade dividimos a sala em quatro grupos para que os mesmos competissem entre si, estipulamos um tempo para cada equipe realizar as atividades, a fim de que todos os estudantes pudessem jogar todos os jogos. Diante da atividade proposta é perceptível que os estudantes se interessaram, havendo comprometimento pela maioria dos envolvidos em buscar entender e conseguir realizar cada resolução dos problemas impostos em cada jogo. Por se tratar de uma atividade que envolve competição, constatamos que a grande maioria dos discentes se motivou a participar das atividades propostas, e que os mesmos se esforçaram no decorrer da Gincana com o objetivo de vencer. Diante das experiências vivenciadas com jogos para o ensino de matemática, podemos perceber a importância que este recurso proporciona ao ambiente escolar, possibilitando assim uma alternativa metodológica que desperta o interesse dos estudantes e que auxilia o professor para diferenciar suas aulas, pois observou-se que houve participação da maioria dos envolvidos. Onde estes buscavam compreender os problemas propostos sempre fazendo indagações quando não conseguiam resolvê-los.

Relato de Experiência: O uso de jogos na Educação de Jovens e Adultos: a importância do lúdico no ensino de área e perímetro.

Autores: Gilmar Bezerra de Lima

                Jairo Rodrigues da Silva

Resumo: Este trabalho é o resultado de uma experiência em sala de aula com alunos da Educação de Jovens e Adultos fase III (6o e 7o anos) da Escola Municipal São Domingos. O objetivo desse trabalho é facilitar a compreensão por parte dos alunos de dois conceitos importantes no estudo geométrico, área e perímetro. Foi trabalhado os cálculos de área e o de perímetro com o artifício de um jogo de dominó criado especialmente para isso. Observando a imensa dificuldade dos alunos pesquisados dessa escola e seguindo a orientação dos PCNs da área de Matemática e de teóricos como D’Ámbrósio(2014), Paulo Freire(1987) e Grando (2000), entre outros, foi observado que quando os alunos fizeram uso de um dominó específico sobre os conceitos de área e de perímetro, houve uma melhor assimilação do tema. Eles foram divididos, seguindo a orientação do professor, confeccionaram o material e a partir da manipulação do mesmo, começaram a relacionar figuras (triângulos e retângulos) à área e ao perímetro. A representação gráfica das figuras facilitou muito a compreensão e o fato das aulas serem planejadas a partir de uma explanação oral, exemplos resolvidos, momento dos jogos e por fim as atividades tambémcontribuíram. Foi notório o índice positivo de acertos. Os jogos matemáticos são uma importante ferramenta para contextualizar e, para através do raciocínio lógico gerar no aluno o meio de assimilar conceitos e construir caminhos para se encontrar a resposta diante de situações problemas, valorizando até o erro como forma para encontrar o acerto.

Relato de Experiência: Probabilidade: uma experiência de ensino-aprendizagem com o uso de jogos de dados e resolução de problemas.

Autoras: Maria Jacqueline da Silva

                Risoneide Maria de Mélo

                Swelen Steal Leal de Mélo

Resumo: Este trabalho objetiva socializar uma experiência vivenciada por graduandas do curso de Licenciatura em Matemática com alunos que cursam o ensino médio de uma Escola da Rede Estadual de ensino sobre o uso de um jogo com dados como artefato facilitador do processo de ensino-aprendizagem de probabilidade com o auxílio também da Resolução de Problemas. O estudo foi realizado a partir de análise qualitativa da experiência propiciada pela aula em geral. Através desta, ficou evidente que o conteúdo apresentado desta forma proporciona aos alunos uma reflexão sobre os conceitos básicos de probabilidades. E também a importância de vivenciar aulas de matemática de forma lúdica, possibilitando um processo de aprendizagem, de maneira criativa e saindo dos padrões tradicionalistas para assim possibilitar a melhor forma de adquirir o conhecimento.

Relato de Experiência: Uma proposta lúdica para o ensino de probabilidade.

Autores: José Edimilson Melo da Silva

                Sandrelly Karolayne de Oliveira

Resumo: Este trabalho relata uma atividade para o ensino de probabilidade com ênfase no desenvolvimento de capacidades e raciocínios capazes de fornecer significados à aprendizagem dos alunos. Tal atividade foi desenvolvida com alunos do Programa de Iniciação Científica da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, no ano de 2017. A proposta foi elaborada com o objetivo de explorar o raciocínio probabilístico dos estudantes a partir de atividades de experimentação com recursos lúdicos e situações-problemas. O desenvolvimento da ação se deu em dois encontros presenciais durante o mês de maio do respectivo ano. A partir dos objetivos traçados, a atividade aplicada consistia em abordar o conteúdo em situações cotidianas, em especial envolvendo jogos. Durante a realização dessa ação os alunos praticaram experimentação com um jogo e discutiram em várias situações diferentes a noção de probabilidade, que inicialmente se deu sem a presença de métodos prontos. O desenvolvimento da atividade proporcionou aos alunos entender inúmeras situações cotidianas e compreender como esse conceito está presente no dia a dia e como pode influenciar nos resultados de diversos experimentos. Ainda, os alunos puderam construir noções importantes a partir da comparação entre as possibilidades favoráveis a eventos diversos em espaço amostral equiprovável, melhorar a participação durante a aula e discutir caminhos diferentes na resolução de situações típicas do dia a dia.

GRUPO 5 - Dia 27/06, Auditório Mestre Vitalino, 16h30.

Comunicação Oral: Análise das atividades de geometria propostas no manual do professor de livros didáticos do ensino fundamental.

Autoras: Jessica da Silva Leal

                José Joelmir Mendes

                Maria Gisabelle Bezerra dos Santos

                Mônica Rodrigues Torres

Resumo: A utilização de livros didáticos por professores de Matemática durante as aulas é uma prática bem comum dentro dessa área. No entanto, as aulas de Matemática não devem estar simplesmente atreladas à utilização desse recurso pedagógico, até mesmo pelo fato de que alguns livros contêm erros e em alguns casos não se adequam ao contexto escolar ao qual estão inseridos. Visto que a geometria está atrelada à Matemática e que muitas vezes é escanteada e/ou remanejada para o final do ano letivo, realizamos uma análise bibliográfica da coleção de livros didáticos de Matemática do “Projeto Araribá” para o Ensino Fundamental Anos Finais, junto à disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática III, do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal de Pernambuco. O objetivo desse trabalho é analisar o manual do professor que visa trazer um complemento para as aulas de Matemática, observando os recursos que o autor sugere para o ensino de geometria. Para desenvolvê-lo, nos direcionamos a classificar as atividades de acordo com o assunto que abordam e perceber a evolução ocorrida ao longo de cada livro da coleção e sua indicação quanto ao ano.

Comunicação Oral: Análise de erros em problemas de geometria espacial: uma investigação com estudantes do curso de graduação em Matemática
Licenciatura da UFPE-CAA.

Autores:  Dimas Camilo da Silva

                 Débora Karyna dos Santos A. B. da Silva

                 José Geraldo de Lima Bezerra

                 Pedro Henrique dos Santos,

Resumo: Este artigo é uma proposta de uma pesquisa produzida na disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática III do curso de Matemática Licenciatura da Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA) no semestre 2016.2, onde fomos instigados a propor e aplicar um questionário em uma turma da graduação. Buscamos objetivamente analisar os erros presentes em questões de Geometria Espacial respondidas pelos estudantes desse curso. A metodologia utilizada para coleta dos dados foi a aplicação de um questionário composto por seis problemas abertos envolvendo os mais diversos tópicos da Geometria Espacial. A análise dos dados apontou que os estudantes apresentam dificuldades na resolução de problemas que envolvem a Geometria Espacial, tendo em vista que os tópicos que compuseram as questões pertencem à matriz curricular do ensino médio e na graduação os sujeitos também já cursaram a disciplina que debate sobre os mesmos. Consideramos, sobretudo, a importância de uma ação interventora para poder esclarecer os erros e utilizá-los como ponto de partida para uma melhor aprendizagem da Geometria Espacial.

Comunicação Oral: Conhecimento do conteúdo e do currículo: um estudo sobre o jogo da velha com figuras geométricas como recurso didático.

Autoras: Regina de Lima Silva

                Rosinalda Aurora de Melo Teles

Resumo: O presente artigo, recorte de uma pesquisa de mestrado em Educação Matemática e Tecnológica, tem como objetivo identificar o conhecimento do conteúdo e do currículo mobilizado por professores na vivência de uma atividade de ensino envolvendo o Jogo da Velha com Figuras Geométricas em suas turmas. Para essa investigação nos baseamos nos subdomínios do conhecimento matemático dos estudos desenvolvidos por Ball, Thames e Phelps (2008). Possui natureza qualitativa e interpretativa dos dados. Contou com a participação voluntária de duas professoras de uma escola da Rede Municipal de Ensino do Recife. A abordagem metodológica consistiu na observação de uma aula utilizando o Jogo da Velha com Figuras Geométricas nas turmas das professoras participantes da pesquisa. Os instrumentos de coleta dos dados foram os registros das observações. Os resultados apontam indícios de conhecimento do conteúdo e do currículo, tais como: abordar os conteúdos propostos pelo currículo, como sugeridos pelas propostas curriculares da Rede Municipal do Recife; conhecimento de que números pares e ímpares são conceitos trabalhados em anos anteriores, não sendo conteúdo do 4° ano; compreensão do material e recurso utilizado para desenvolver o conteúdo (figuras geométricas e classificação).

Comunicação Oral: Conhecimento do conteúdo e do estudante em relação à simetria de reflexão: o que dizem os professores.

Autoras: Luciana Ferreira dos Santos

                Rosinalda Aurora de Melo Teles

Resumo: O presente trabalho relata os resultados de um estudo que buscou identificar indícios de conhecimentos do conteúdo e do estudante mobilizados por professores ao interpretam os erros cometidos pelos alunos em um protocolo contendo procedimentos de resolução de um estudante numa atividade envolvendo simetria de reflexão. Também buscou identificar nas atividades propostas pelos professores indícios do conhecimento sobre o estudante. Os dados foram coletados mediante aplicação de uma atividade durante a realização de uma oficina que envolvia a discussão da simetria de reflexão. Os dados revelaram a dificuldade dos professores em relação ao conteúdo específico da simetria de reflexão. Assim como, em mobilizar conhecimentos sobre o estudante, seja em relação ao erro e às estratégias que o aluno pode utilizar.

Relato de Experiência: Ensino e aprendizagem de geometria: uma proposta para o ensino de triângulos a partir da Teoria de Van Hiele.

Autores: Débora Karyna dos Santos Araújo Bernardino da Silva

                Luciane Luzinete de Melo

                Micaela Maria dos Santos

                Ranyelle de Jesus Silva

Resumo: Este artigo é uma proposta de uma pesquisa produzida na disciplina de A Matemática na Educação Básica, do curso de Matemática Licenciatura da Universidade Federal de Pernambuco - Centro Acadêmico do Agreste (UFPE-CAA) no semestre 2016.2, onde fomos instigados a propor e aplicar uma aula sobre triângulos para uma turma de anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano) utilizando a Teoria de Van Hiele. A proposta encontra-se em andamento e no artigo apresentamos os níveis de aprendizagem da geometria pensada para aplicação da pesquisa. Esperamos que a proposta que leva em consideração a construção do conceito através de níveis que partem da visualização até chegar ao nível de demonstração facilite o aluno a construir o conceito de triângulos e reconhecimento de suas propriedades.

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