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PROGRAMAÇÃO

Veja a programação geral clicando no link abaixo:

programacaogeral.viemap2019

TERÇA-FEIRA 04/06/2019

 

17h - Credenciamento 

 

19h – Cerimônia de abertura

 Representantes da SBEM-PE Profª Rosinalda Aurora de Melo Teles e Profª Marilene Rosa, Coordenação do VI EMAP - Profª Jaqueline Lixandrão Santos e Coordenação do Curso de Matemática-Licenciatura - Profº Valdir Bezerra dos Santos Júnior - Professora homenageada Profª.  Iranete Maria da Silva Lima

20h – Palestra de abertura: POR UMA SUBVERSÃO RESPONSÁVEL DOS EDUCADORES MATEMÁTICOS

Profa. Dra. Celi Espasandin Lopes (UNICSUL-SP)

RESUMO

A Subversão Responsável de um profissional ocorre quando ele assume ações de insubordinação criativa. A insubordinação criativa é legitimada por centrar-se em práticas profissionais alicerçadas em bases éticas.  O professor que ensina matemática assume ações de insubordinação criativa quando:  considera e respeita as diferenças cognitivas de seus alunos; se contrapõe às orientações curriculares para atender mais adequadamente à formação de seus alunos; rompe com práticas avaliativas que não evidenciam o processo de aprendizagem; questiona as formas como a Matemática é apresentada na escola; enfatiza a humanidade e a incerteza presente no conhecimento matemático; posiciona os alunos como coautores no processo de ensino e aprendizagem; e desafia os discursos discriminatórios sobre os alunos.

QUARTA-FEIRA 05/06/2019

9h às 11h - Oficinas para alunos da Educação Básica


11h - Coffee Break

14h às 16 h – Minicursos e oficinas


16h às 16h30 – Coffee Break

 

16h30 às 18h – Comunicação Oral e Relatos de Experiências

19h às 21h – Mesas redondas:


Mesa 1 - A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE DESESTABILIZAÇÕES DE SUBALTERNIDADES.
Prof. Dr. Marcelo Henrique G. de Miranda (PPGEDUC/UFPE)

Prof. Dr. José Ivanildo Felisberto de Carvalho (PPGECM/UFPE)

Profa. Fernanda Luiza Alves de Melo (Secretaria de Educação/ Sairé- PE )


Mesa 2 -  FILOSOFIA DA DIFERENÇA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Tecendo discussões, vivenciando experiências e construindo possibilidades em meio aos desafios da contemporaneidade.

Brenda Daniele Souza Silva (Mestranda PPGECM)

Profa. Juliana Andrade da Silva (Mestranda PPGECM)

Profa. Ma. Marta Maria de Lima Silva (UFPE/CAA)

Profa. Raianne Monteiro Soares (Mestranda PPGECM)

Mesa 3 – DISCUSSÕES E PRÁTICAS QUE PERMEIAM A INCLUSÃO EM AULAS DE MATEMÁTICA
Profa. Dra. Jaqueline Lixandrão Santos (UFPE/CAA)
Prof. Ms. Laerte Leonaldo Pereira (UFPE/CAA)
Prof. José Jefferson da Silva (EREM Quintino Bocaiuva/Camocim de São Felix-PE)

QUINTA-FEIRA 06/06/2019

 

14h às 16 h – Minicursos e oficinas


16h às 16h30 - Coffee Break


16h30 às 17h30 - Café Pedagógico
BNCC E BNC DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: (DES)ARTICULAÇÕES ENTRE AVALIAÇÃO E CURRÍCULO
Douglas Ferreira da Silva (Mestrando PPGEduc)

Cyntia de Oliveira Freitas (Mestranda PPGEduc)

RESUMO

A proposta de diálogo que propomos aqui surge a partir da análise e discussão da implantação de uma base nacional comum de currículos para educação básica, além da produção da versão preliminar de uma base nacional de currículos para a formação de professores/as da educação básica, apresentada pelo Ministério da Educação em 2018. Nessa referida proposta, o MEC afirma que o objetivo é orientar uma linguagem comum sobre o que se espera da formação de professores alinhada à BNCC, a fim de revisar as diretrizes dos cursos de pedagogia e das licenciaturas para que tenham foco na prática da sala de aula (BRASIL, 2018). Assim, nos utilizamos de algumas obras que trazem a formação docente, o currículo e a avaliação no contexto de implantação da BNCC da Educação Básica (MACEDO, 2014; LOPES, 2015; DIAS, FARIAS E SOUZA, 2017; MARCHELLI, 2017). Assim, objetivamos com as discussões teóricas citadas acima, provocar uma reflexão acerca das bases nacionais de currículos, observando a ênfase que é dada aos descritores Currículo e Avaliação, observando as dissonâncias apresentadas pela BNCC, como também trazendo as interfaces dos documentos curriculares oficiais que têm cada vez mais ganhado espaço no âmbito educacional.   Espera-se que a discussão proporcione uma reflexão para o público-alvo, tendo em vista que a produção acadêmica contemporânea busca problematizar e compreender os impactos de uma base comum para educação básica .

18h30 Resultado do concurso.

19h - Palestra de encerramento: O QUE VEM ANTES: O OVO (APRENDIZADO DO ALGORITMO OU A GALINHA (USO DE NOVAS TECNOLOGIAS)?

Profa. Dra. Rute Borba (Edumatec/UFPE)

Edumatec – Programa de Pós-graduação em Educação Matemática e Tecnológica – Universidade Federal de Pernambuco

Geração – Grupo de Estudos em Raciocínio Combinatório e Probabilístico do Centro de Educação da UFPE

RESUMO

 

Questionamentos iniciais são: Novas tecnologias têm sido utilizadas nas aulas de Matemática? Se sim, com quais finalidades? Se não, o que tem impedido o seu uso? No cotidiano de estudantes de escolarização básica o uso de celulares, um exemplo de tecnologia bem atual, é cada vez mais frequente e diversas são as funções desses aparelhos – sendo a calculadora um aplicativo comum a todos os smartphones. Nessa temática debate-se como utilizar recursos – tais como as calculadoras – com diversas finalidades: para facilitar cálculos quando o foco é a discussão dos resultados obtidos na resolução de problemas e explorar a compreensão de conceitos e procedimentos matemáticos, dentre outros fins educativos. Também se discute quando o uso da calculadora deve ser incentivado. Propostas de livros didáticos de uso da calculadora e experiências de utilização desse recurso em sala de aula da Educação Básica são apresentadas e se debate o impacto que atividades dessa natureza podem ter no aprendizado matemático – impulsionando o desenvolvimento conceitual e atuando também como instrumento de autoavaliação. Ressalta-se que um trabalho com uso da calculadora precisa vir aliado a esclarecimentos junto a pais e responsáveis de crianças e adolescentes e junto aos próprios estudantes adolescentes e jovens, bem como implica em um preparo docente para o uso dessa tecnologia. O trabalho com a calculadora em sala de aula, não descarta o ensino dos algoritmos e outros procedimentos matemáticos realizados com lápis e papel. O questionamento secular (referente à origem do ovo e da galinha) serve, assim, de mote para a reflexão sobre o papel dos algoritmos e a importância de se conhecer modos e momentos adequados para o uso das calculadoras – comuns e científicas – no aprendizado matemático de estudantes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Afinal: quem vem antes: o ovo ou a galinha?           


20h – Cerimônia de Encerramento.


20h30 – Atividade Cultural

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